O começo da vida

O Começo da Vida


                                                              

Neste momento, de dedicação total a um bebê de três meses, meu mundo volta-se às aprendizagens em relação a ele e eis que me deparo com uma sugestão dada por uma amiga, o documentário "O começo da vida". Ao assistir, percebo que todo educador deveria ter acesso a este emocionante relato sobre a importância da primeira Infância, dos 0 aos 6 anos



Algumas frases me marcaram e sobre elas reflito:


Isso vale em todos os momentos e inclusive na educação, a criança quer ser ouvida, muitas vezes ela não tem isso em casa e espera que, na escola, alguém a escute.


serve para nossos filhos e nossos alunos, se os conquistamos, se damos a eles amor, mesmo quando erramos somos compreendidos, já vivenciei isso, ao dizer "não sei, mas vou pesquisar" a uma pergunta feita por uma criança e receber em troca: "tudo bem, pesquisamos juntas". O erro só é visto como ruim no mundo adulto, porque para as crianças ele é sinônimo de desafio e nova aprendizagem.


E então, a discussão que está sempre em alta, sobre a importância do trabalho feito na Educação Infantil, pois acredito, é lá que está a salvação deste mundo caótico e meu Pequeno Príncipe Gabriel e minha Raposinha Pedro são bons exemplos de que a primeira infância bem trabalhada, bem vivenciada e rodeada de amor, faz toda diferença para que o mundo receba seres humanos melhores... Fica a dica para que todos nós possamos assistir este documentário com olhos atentos e corações abertos...

Observação: Está disponível, na íntegra, no Netflix.










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A voz do professor


A voz do Professor



     Um dos assuntos que sempre deveriam ser colocados em pauta, seja em reunião pedagógica, seja em planejamentos pessoais do professor diz respeito a sua voz, instrumento importante de seu trabalho. Entretanto, não é isso que ocorre. Muitos são os casos de professores que, em meados de sua carreira se depara com problemas relacionados ao aparelho fonador. O caso é que não somos preparados para usarmos nossa voz apropriadamente, isso nem sempre ensinam na Faculdade.

     Na minha primeira formação, pouco foi falado sobre o assunto e, aos vinte e poucos anos, passei a ter problemas com minha voz. Aos poucos fui estudando e buscando alternativas, já que não queria desistir da sala de aula. Seguem algumas dicas:




Eu tenho e uso frequentemente este aparelhinho, que adquiri no Mercado Livre, é fantástico, bastante acessível e facilita muito nossa vida, pois é um microfone com caixa amplificada, tem entrada USB, de cartão e é a bateria recarregável. Meus alunos adoram quando uso e os deixo usar também, já que explico a eles as questões da voz. 


Um grande inimigo do professor e ao qual eu também tenho verdadeira aversão se chama: GRITO. Aprendi que nada se resolve no grito, então posso afirmar que em 18 anos de sala de aula eu NUNCA gritei com meus alnos, primeiro porque acredito que seja uma falta de respeito, se não gosto que gritem comigo, porque gritar com eles? Depois, porque se desse um grito, no timbre de voz que tenho, no outro dia não conseguiria falar. 




Uso de uma estratégia bem simples com meus alunos, pré combinada. Digo que quando o barulho estiver demais eu vou silenciar e levantar minha mão, em sinal de que me sinto incomodada e quem se sentir assim também deve imitar o gesto, eles acabam, um a um, erguendo as mãos e consigo o silêncio, sem precisar gritar.

Sou fã da garrafinha de água e sempre tenho uma comigo, além de ter deixado o cigarro há mais de um ano. Seguem outras dicas para cuidarmos deste importante instrumento do nosso trabalho:





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